Mas pra variar perdi o prazo para transferir o título, e não vou poder viajar para votar. Alias, concordo com a Veja, foi uma pergunta muito bem escolhida a do referendo. “Você é a favor da proibição do comercio de armas?”. Proibição e armas, forte né? E se a pergunta fosse “Você é a favor de perder seu direito de se defender?”
Eu votaria Não. Não acho que proibir o comércio de armas vai diminuir, pelo contrário, vai aumentar nossa insegurança. Assaltantes preferem casas vazias pois pode ter alguém armado na casa. Com a proibição, eles vão saber de antemão que ninguém tem uma arma lá. Eu gosto de morar em apto por me sentir mais segura sabendo que tem uma portaria, com empresa de prestação de serviço. Com a proibição, o segurança não pode mais portar arma.
Bandido não vai deixar de ter arma porque é proibido. Ele já está fora da lei, porque cumpriria esta?
Acidentes acontecem com remédios, com produtos de limpezas, com vidro. Vamos proibir isto também? Ou será que os assaltos frustrados não geram notícia?
Quem fica desarmados somos nós. Brasileiro é um povo pacífico né? É um povo bundão, isto sim. Morre de medo de se incomodar. Nunca pensa um segundo antes de falar. Mas tem saída sim. O aeroporto.
Que país é este…
PUTZ, esse papo de sim eh coisa de militonto.
O desarmamento em outros paises e APENAS mais uma politica de seguranca publica, e nao algo definitivo e salvador..
Eu acho a pergunta em si bem imparcial…
Mas de qualquer forma, é só uma jogada de marketing do governo, para nas próximas eleições dizerem “eu fiz algo pela segurança” e as pessoas pensarem “ah, é mesmo, eu até sai de casa pra ir votar”, o que éuma influência na vida bem mais direta do que a maioria das outras ações.
Olá. Segundo o Estatuto as empresas de segurança poderão portar armas sim.
NAO!
Como que o bandido vai saber de antemão que não vai ter armas na casa? Só porque vai ser proibido vender? Até parece que todo mundo no Brasil cumpre as leis. Quem tem arma em casa não vai deixar de ter. E quem quiser comprar vai comprar, como as drogas hoje. A dúvida do bandido vai continuar a mesma.