Welcome to the jungle

Welcome to the jungleenter
We got fun ‘n’ games
We got everything you want
Honey we know the names
We are the people that can find
Whatever you may need
If you got the money honey
We got your disease

In the jungle
Welcome to the jungle
Watch it bring you to your shun n,n,n,n,,n,n,,n,n,n,,n,n,,n knees, knees
I wanna watch you bleed

Welcome to the jungle
We take it day by day
If you want it you’re gonna bleed
But it’s the price you pay
And you’re a very sexy girl
That’s very hard to please
You can taste the bright lights
But you won’t get them for free
In the jungle
Welcome to the jungle
Feel my, my, my serpentine
I, I wanna hear you scream

Welcome to the jungle
It gets worse here everyday
Ya learn ta live like an animal
In the jungle where we play
If you got a hunger for what you see
You’ll take it eventually
You can have anything you want
But you better not take it from me

In the jungle
Welcome to the jungle
Watch it bring you to your shun n,n,n,n,,n,n,,n,n,n,,n,n,,n knees, knees
I wanna watch you bleed

And when you’re high you never
Ever want to come down, so down, so down, so down YEAH!

You know where you are
You’re in the jungle baby
You’re gonna die
In the jungle
Welcome to the jungle
Watch it bring you to your shu n,n,n,,n,n,,n,n,n,,n,n,,n,n,,n knees, knees
In the jungle
Welcome to the jungle
Feel my, my, my serpentine
In the jungle
Welcome to the jungle
Watch it bring you to your shun n,n,n,n,,n,n,,n,n,,n,n,,n.n, knees, knees
In the jungle
Welcome to the jungle
Watch it bring you to your
It’s gonna bring you down!
Ha!
Anakin

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big girls don’t cry

And I’m gonna miss you like a child misses their blanket
But I’ve got to get a move on with my life
It’s time to be a big girl now
And big girls don’t cry
Don’t cry
Don’t cry
Don’t cry

The path that I’m walking
I must go alone
I must take the baby steps ’til I’m full grown, full grown
Fairytales don’t always have a happy ending, do they?
And I foresee the dark ahead if I stay

big girls don’t cry

And I’m gonna miss you like a child misses their blanket
But I’ve got to get a move on with my life
It’s time to be a big girl now
And big girls don’t cry
Don’t cry
Don’t cry
Don’t cry

The path that I’m walking
I must go alone
I must take the baby steps ’til I’m full grown, full grown
Fairytales don’t always have a happy ending, do they?
And I foresee the dark ahead if I stay

Brasileiros? Não, americanos

Estou vendo um programa na TV que é uma juíza que resolve casos pequenos, como seria um Juizado de Pequenas Causas. O caso que acaba de passar é uma mulher acusando o sobrinho do namorado de roubar dinheiro.

O namorado em questão está preso por agredi-la no estacionamento de um supermercado. Ela então pegou 600 dólares que estava poupando – para presentes de natal – e enviou pelo sobrinho para o pagamento. Este dinheiro estava sendo poupado do dinheiro que ela recebe da assistência social do governo por causa dos dois filhos pequenos. E diz que este é todo o dinheiro com o qual eles vivem. A juíza, incrédula, diz que é impossivel, então a acusante diz que o governo também paga o aluguel e dá algum tipo de ticket para fraldas e leite. A juíza se indgina: Este dinheiro é pago pelos contribuintes para suprir as necessidades básicas dos seus filhos, não para você comprar presentes de natal e muito menos para pagar fiança do seu namorado drogado!

Um canal local, aqui em Portland, Oregon, Estados Unidos. Se isto fosse no Brasil, já posso ouvir “ah, tinha que ser brasileiro!”. Mas são americanos. Claro que do mesmo nível cultural e financeiro que a maioria da nossa população, mas, não são brasileiros.

Estou vendo toda esta comoção de gente dizendo que não aguenta mais e vai embora. Eu sei, eu entendo, eu digo desde meus 19 que “o Brasil só tem uma saída, o aeroporto internacional”. Mas me lembra bem algumas situações que eu ouvi de gente falando que não queria mais saber de comunidade open source porque era tudo uma bagunça e cansou. Geralmente minha resposta é “e o que você fez para melhorar a situação?”

Só queria lançar esta pergunta. Se a culpa é de todos, inclusive minha e sua, o que você anda fazendo para mudar? Eu sei o que eu ando fazendo…

Insônia

Hoje vou longe. Aniversário. Floripa. Família. Como se não fosse suficiente para mexer com a cabeça de qualquer um, minha cidadania mais uma vez avacalhada.

Ontem achei que era um bom sinal voltar para São Paulo depois de apenas 20 minutos de atraso. No meio do vôo, cochilando, o comandante liga os autofalantes para avisar que reduzimos a velocidade para retrasar nossa chegada devido a um acidente na pista de Congonhas. Esqueci o fato de que o carinha do meu lado era um folgado que ocupava todo o braço da poltrona e olhamo-nos incrédulos. Na sequência, um pensamento mais tranquilo “deve ter sido uma derrapagem ou algo menor, senão nos desviariam direto para Guarulhos”. Ao chegar em São Paulo e depois de 15 minutos aguardando a vez de aterrizar, passamos ao lado do avião da Pantanal, com as rodas quebradas, no meio da lama entre as pistas.

Era óbvio que a culpa não era dos controladores. É óbvio que as companias aéreas incharam a malha aérea sem investir em maiores aeroportos e sistemas. Qualquer pessoa com um pouco de noção percebe que multiplicar o número de usuários numa rede sem nenhum investimento causa caos. No caso de redes de computadores, além dos xingamentos dos usuários, nada de mais grave. No caso das vias aéreas, são centenas de vidas em jogo. Ontem me peguei agradecendo por ter pousado sã e salva.

Mas como explicar pra este povo que só de Bolsa Esmola não vive um país? Como divulgar uma entrevista onde vi o presidente da Gerdal falando que em um projeto de implantação de metodos de gerenciamento corporativo em várias cidades no Brasil tinham economizado mais de 1,5 bilhão de reais? Um bilhão e meio de reais… apenas em uma das cidades… antes escoados em corrupção. Vem cá, cara, como este pessoal consegue dormir?

Até agora tenho me apegado a minhas crenças e dito a mim mesma que não é minha hora, nada vai acontecer. Que é mais seguro voar que viajar nestas estradas. Mas é dificil não copiar o blog da Soninha: “Todo mundo incrédulo, chocado, perguntando “você está vendo?”, querendo ajuda para aceitar a notícia. Um pouso normal já é um momento tenso, desconfortável. A reversão dos motores, o choque com o solo, a inércia pressionando o corpo e a cabeça contra o banco da frente. Não consigo deixar de me imaginar lá dentro; de sentir o pavor das pessoas, a sensação de “é agora”. “Eu vou morrer agora”… torna a mais a cena mais plausível, mais realista. Quando e como será a minha hora? Passei hoje de manhã na frente do aeroporto; quando iria imaginar que a qualquer momento um avião podia cruzar a pista na minha frente?”

Moblin – a distribuição Linux da Intel

A Intel apresentou hoje o projeto Moblin, uma distribuição Linux voltada para dispositivos móveis e embarcados, como o MID e dispositivos para a área de saúde. Esta distribuição é um conjunto de diversas iniciativas voltadas para o desenvolvimento neste tipo de plataforma.

Com este projeto, a Intel procura ter um repositório para o desenvolvimento baseado em seus produtos, porém com as liberdades de um projeto de código aberto. O código criado pela empresa para os dispositivos será disponibilizado no Moblin, unificando assim o repositório de onde todo e qualquer projeto pode buscar estes códigos. O projeto não é um concorrente de outras distribuições, ao contrário, busca tornar mais fácil o acesso destas ao desenvolvimento feito pela Intel. Também provê a empresa a liberdade e isenção quanto às distros, sem depender nem privilegiar.

Dentro do Moblin, outros projetos são agregados, como Gerenciamento de Energia, um aspecto crítico para dispositivos móveis baseados em Linux; o Moblin Image Creator, uma ferramenta para tornar mais simples o desenvolvimento para dispositivos móveis e embarcados; um navegador baseado no Mozilla, com todas as funcionalidades disponíveis no navegador original com portabilidade para dispositivos móveis.

Claro que esta é a proposta inicial. Ao promover todos estes esforços como uma distribuição de código aberto, a Intel busca também prover liberdade de qualquer projeto interessado em utilizar esta base e criarem uma versão para o Moblin. A partir daí, não apenas estarão mais aptos ao MID mas como atuais e futuros dispositivos com a mesma finalidade.

Existe uma lista de discussão para desenvolvedores, onde você encontra os engenheiros responsáveis pela criação da distro; uma página de eventos onde vc pode encontrar demonstrações do dispositivo; um programa de fornecer o hardware para desenvolvedores ativos; e o canal #moblin na irc.freenode.net onde você pode tirar dúvidas ou conversar a respeito. E claro, esta pessoa que vos fala, que está extremamente satisfeita com o projeto e ficaria feliz em esclarecer ou buscar esclarecimentos sobre este e outros projetos Open Source da Intel.

Sula 3.0

Hoje é dia de lançamento de nova versão. Desta vez, atualizar o número maior. Enfim, definitivamente, sou uma balzaquiana. O que é estranho que desde meus 28 eu já me sentia assim, as idéias já correspondiam mais ao que dizem das mulheres de 30, e eu me identificava e até ansiava por este dia.

Crise existencial? Ainda não, embora bastante consciente da nova idade. A pressão é muito maior de fora, todas as que já passaram por esta data tentam me convencer que eu vou entrar em crise e que o relógio biológico vai bater e eu vou me descobrir desesperada para ter filhos. A idéia me é extremamente alienígena. E não entendo porque deveria ter crise. Minha mãe entrou em crise, e embora jurasse aos 32 que a vida havia acabado para ela, continua firme, forte e namoradeira mais algumas décadas depois. Mas quando ela cresceu, as pessoas não passavam muito dos 40. Agora vamos pelo menos até 60, quando se aposentam. Ou seja, incomodada ficava a sua avó 🙂 (essa só quem >=30 vai lembrar…)

Meus 20 anos foram riquíssimos. Minha personalidade curiosa e meus hormônios sempre a flor da pele me proporcionaram céus e infernos dantescos. Sinto falta de algo? Não consigo pensar em nada. Cada tempo tem sua idade, eu aproveitei o meu, é hora de seguir em frente. Nada de ficar tentando parar o tempo, eu não trocaria nada por substituir as incertezas por idéias mais claras, idéias estas não tem nenhum problema em se admitirem desatualizadas e mudarem. Tão bom não ter nada mais que provar, não ter necessidade de sempre se explicar sempre, de fazer perfeito sempre. É libertador reconhecer que meu tempo e minha energia são valiosos, e não mais desperdiça-los com qualquer coisa ou qualquer um. Reconhecer que não adianta querer ajudar quem não quer ser ajudado, que não adianta querer convencer quem não quer ser convencido, e explicar para quem não quer entender. Eu posso, se você acha que não, problema seu, tô indo, até mais ver. E mais ainda, não fingir que eu não sou.

Entre meus presentes para mim mesma, A Mulher de Trinta Anos, de Honoré de Balzac. Várias frases fantásticas, massageando o ego. Não vou transcrevê-las porque certamente seriam mal interpretadas. Mas se você quer saber, busque o texto, vale a pena. O texto não é indicado para aquelas que ao chegarem aos 30 mentem a idade, que acreditam que devem casar com o primeiro que aparecer ou de repente têm a idéia fixa de que precisam ter o primeiro filho já. Talvez até seja, ajuda a dar um banho de realidade. A realidade não precisa ser igual para todas e sem filhos. Mas que eles sejam uma vontade de verdade, não uma atualização perante a lista de exigências dos outros.

O mais importante na vida é pensar no que eu quero. E no momento, o que eu quero é planejar a proxima semana, apenas. Talvez pensar no próximo ano. Mas aproveitar o dia de hoje, sempre.

Um dos novos projetos da Intel é o Mobile Internet Device, um dispositivo portátil para acesso a Internet. Obtive em primeira mão um dos protótipos, pois o projeto ainda está em fase de definição, e deve ser baseado todo em plataforma de código aberto. Helio Castro recebeu a missão de levar o protótipo ao aKademy para fazer testes com o time do KDE. Eles rodaram o KDE4, ainda na versão alpha, em cima de Mandriva. O MID já tem versões com Ubuntu e Red Flag, uma distribuição chinesa. Este prototipo possui a seguinte configuração:MID

– Celeron 800 Mhz (Santa Rosa) CPU
– 1GB RAM
– Intel 945GM (with OpenGL support)
– Logitech webcam, com possibilidade de rotação de 225 graus
– Marvell wireless chipset suportando WiFi and WiMax
– Bluetooth
– 1024×600 touch screen com possibilidade de rotação 90 graus
– Teclado
– Porta USB, entrada para fone de ouvido

A ARS Technica publicou hoje uma análise sobre o resultado. Segundo o autor, foi uma agradável surpresa o bom desempenho de um protótipo em estágio ainda inicial, embora jogar Open Arena sem um mouse de verdade não seja um exercício útil 🙂 A matéria ainda fala sobre o Marble, uma aplicação para simular o globo terrestre, um bom teste para a tela sensível a toque. Existem tambem alguns vídeos feitos pela equipe da Mandriva, mostrando alguns testes feitos: http://www.dailymotion.com/blino/MID .

Veja a matéria completa em http://arstechnica.com/news.ars/post/20070710-hands-on-with-a-prototype-intel-mobile-internet-device.html

Um dos novos projetos da Intel é o Mobile Internet Device, um dispositivo portátil para acesso a Internet. Obtive em primeira mão um dos protótipos, pois o projeto ainda está em fase de definição, e deve ser baseado todo em plataforma de código aberto. Helio Castro recebeu a missão de levar o protótipo ao aKademy para fazer testes com o time do KDE. Eles rodaram o KDE4, ainda na versão alpha, em cima de Mandriva. O MID já tem versões com Ubuntu e Red Flag, uma distribuição chinesa. Este prototipo possui a seguinte configuração:MID

– Celeron 800 Mhz (Santa Rosa) CPU
– 1GB RAM
– Intel 945GM (with OpenGL support)
– Logitech webcam, com possibilidade de rotação de 225 graus
– Marvell wireless chipset suportando WiFi and WiMax
– Bluetooth
– 1024×600 touch screen com possibilidade de rotação 90 graus
– Teclado
– Porta USB, entrada para fone de ouvido

A ARS Technica publicou hoje uma análise sobre o resultado. Segundo o autor, foi uma agradável surpresa o bom desempenho de um protótipo em estágio ainda inicial, embora jogar Open Arena sem um mouse de verdade não seja um exercício útil 🙂 A matéria ainda fala sobre o Marble, uma aplicação para simular o globo terrestre, um bom teste para a tela sensível a toque. Existem tambem alguns vídeos feitos pela equipe da Mandriva, mostrando alguns testes feitos: http://www.dailymotion.com/blino/MID .

Veja a matéria completa em http://arstechnica.com/news.ars/post/20070710-hands-on-with-a-prototype-intel-mobile-internet-device.html