Devido a dezenas de pedidos que não foram feitos – só um mesmo, atualização antes do previsto.
Para uma pessoa com tendência workaholic, finalmente em um emprego que demanda e desafia, e com um histórico de transtorno de ansiedade, é fácil se meter em um turbilhão que vai indo indo até beirar o colapso. O pior de tudo é que não tem botão de desliga. Saí de férias, mas só para entrar em modo férias foi um trabalho, que não desempenhei muito bem.
Talvez por isto mesmo estou custando a querer voltar… mas preciso né! Quem sabe da próxima eu consigo. Quem sabe faltou um baita porre no segundo dia para desligar: não existe problema que não seja superado pela preocupação de sobreviver a uma horrorosa ressaca.
Falando em sobrevivência, gente, que é aquilo na BR 116 entre Juquitiba e Registro? A gente vê no jornal mas ao vivo é outra coisa, quando você está lá e vê aqueles pedaços de asfalto aleatórios entre as crateras, no lugar onde deveria estar uma rodovia.
Mas não foi ruim não. Praia, frutos do mar, ar limpo. Passeio em Curitiba, compras em Brusque. Perder o fôlego chorando de rir ao ouvir do Héctor a musiquinha folclórica que os pais o ensinaram a cantar para o tio que havia sido atropelado por um touro, provavelmente naquelas festas:
Assim, ainda estou devagarinho atualizando as centenas de mensagens de spam… por enquanto, as melhores fotos:
Pôr do Sol em Ponta das Canas
Relaxando em Bombinhas
Entrei de férias esta segunda depois de três anos sem e de duas semanas a todo vapor para deixar tudo zero. E sabe de uma coisa: ainda não engatei! Difícil, você espera tanto tempo que acaba não sabendo como aproveitar.